Apocalipse...

Nunca será o fim,
Mas sim o ínicio...de algo !

Gaivota...

De onde vens, nocturna gaivota?
Porque volves enfim a esse cais?
Se aqui a noite é morta
e a lua não brilha jamais?
Tu que trazes nas asas o vento
e nos olhos a quebrada canoa,
por aqui não terás o alento,
a violência daqui te atordoa.
Ouves ao longe o brado de guerra?
É a vida na grande cidade
melhor fora não pousasses em terra
melhor fora no mar, tempestade.
Meia volta, de volta ao mar
meia volta, que a vida aqui arde
pois por lá tu terás o cantar
das sereias ao cair da tarde.

Francisco B. Tomaz

Bebedouro...

Candeeiros

"Quantas vezes são eles nossos companheiros"

O antes e o depois...

Outra Noite...

Aniversário

Muitos parabéns Finurinhas

O Rochedo...

Escuto e observo em silêncio...
As ondas que se quebram, mil vezes !

É admirável a paciência infinita do rochedo...

Repuxos Luminosos (II)