28.2.05

Fim da linha...

25.2.05

Pôr-do-Sol

"Quando o Sol se põe, as sombras de Portugal ficam mais nítidas"
(In: Pôr-do-Sol em Portugal, de Álvaro Faria)

23.2.05

Rua abaixo...

21.2.05

Rua acima...

Por esta Rua acima, entre brincadeiras e tropelias com os colegas, fazia o caminho para a Escola...

17.2.05

Memórias...



Em tempos atravessei imensas vezes, estas já seladas portas. Depois aguardava sentado nos bancos que já não existem, à espera do comboio que me ia levar até ao Porto. A tendência do olhar, fixava-se no Relógio da Estação. Pois era ele que marcava as chegadas e as partidas. A última partida foi às 12 horas (e a minha também) ...Assim reza o Relógio !

16.2.05

Deste Mar imenso e bravio...


Avisto a minha Póvoa !

15.2.05

Batente (2)


"Ainda estão lá,
os batentes;
e nos batentes também estavam
meus rastros em riscos de fogo,
que continuam..."

(In: Réquiem em Sol da tarde, de Soares Feitosa)

13.2.05

Janela bloqueada...



"Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse"

(In: Não basta, de Alberto Caeiro)

12.2.05

No 52...já ninguém mora !


"Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos,um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!"

(In: Solitário de, Augusto dos Anjos)

11.2.05

Hoje Há Morangos !

9.2.05

Fim de Tarde...


"hoje a tarde chegou mais tarde como se quisesse evitar a noite"
(In: Fim De Tarde de Eustáquio da Silva)

8.2.05

Gente que passa...



"Passa gente e, quando passa, os passos imprime e traça na brancura do caminho..."
In: (Balada na Neve de Augusto Gil)

5.2.05

Rostos...


4.2.05

No Mar...


No Ar !


Gaivotas

Oh, a suprema alegria das gaivotas marinhas
aos bandos, livres, sozinhas,
indo e vindo, volteando,
planando, em gestos musicais,
ou como notas soltas no ar...
seguindo sobre as ondas os mastros oscilantes
e a esteira dos navios bandeirantes
pelo mar...
Oh! o infinito!
a imensidade!
mar e céu
céu e mar!
Oh, a embriaguez da liberdade!
e a suprema,
e a maior de todas as alegrias,
dias e noites, noites e dias,
voar...

(Poema de J. G. de Araujo Jorge
extraído do livro Cânticos - 1941)

Vai uma taça ?


3.2.05

Mastros...

2.2.05

Pescaria no Cais...





S. Pedro


1.2.05

De vigia à Fortaleza !

( Ainda bem que a Gaivota ficou enquanto eu captava o momento)